Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.cgu.gov.br/handle/1/95979
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorViegas, Rafael Rodrigues-
dc.contributor.authorSainz, Nilton Garcia-
dc.contributor.authorMongelós, Sílvia Avelina Arias-
dc.contributor.authorRodrigues, Rayane Vieira-
dc.contributor.authorLima, Débora Dossiatti de-
dc.date.accessioned2025-11-27T11:18:26Z-
dc.date.available2025-11-27T11:18:26Z-
dc.date.issued2024-06-07-
dc.identifier.issnISSN 2595-668Xpt_BR
dc.identifier.urihttps://basedeconhecimento.cgu.gov.br/handle/1/22022-
dc.description.abstractEste artigo aborda a compreensão das práticas ilícitas em organizações, destacando a importância da cultura organizacional e da percepção dos membros da organização. A pesquisa investiga a percepção de condutas antiéticas por servidores de órgãos de controle público, como a Advocacia-Geral da União (AGU), a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Justiça Federal (JF), examinando como essa percepção pode ter implicações nas atividades de controle que esses servidores exercem. A análise se baseia na ideia de que a trajetória das organizações importa e que, para se pensar em mudanças em relação a condutas antiéticas, precisam ser consideradas as estruturas hierárquicas, cultura e valores informais inerentes a essas organiza­ções. A pesquisa utilizou dados do Banco Mundial para examinar a percepção dos servidores desses órgãos de controle em relação a práticas antiéticas nos contextos das organizações que integram. Os resultados indicam que a cultura organizacional desempenha um papel na percepção dessas práticas e nas atividades de controle. O estudo reforça que a posição hierárquica dos agentes influencia a percepção e a capacidade de denúncia, enfatizando a importância das lideranças na compreensão das práticas ilícitas. Destaca a necessi­dade de considerar o contexto e as relações de poder ao analisar organizações e suas atividades de controle, além da necessidade de mudanças organizacionais específicas no Judiciário, que favoreçam o combate in­terno a condutas antiéticas.pt_BR
dc.sourceBase de Conhecimento da CGUpt_BR
dc.subject.classificationComunicação Socialpt_BR
dc.title“Casa de Ferreiro, Espeto de Pau”? Autopercepção sobre corrupção pelos servidores da AGU, CGU e Justiça Federalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.licenseLicenças::Creative commons uso não comercial - não a obras derivadas (CC-by-nc-nd). Licença que permite que outros façam download das obras licenciadas e as compartilhem, contanto que mencionem o autor, mas sem poder modificar a obra de nenhuma forma, nem a utilizar para fins comerciais.pt_BR
dc.rights.holderControladoria-Geral da União (CGU)pt_BR
dc.subject.areasUNIDADE::SECRETARIA DE INTEGRIDADE PÚBLICA (SIP)pt_BR
dc.subject.keywordPráticas ilícitaspt_BR
dc.subject.keywordCultura organizacionalpt_BR
dc.subject.keywordPercepçãopt_BR
dc.subject.keywordControlept_BR
dc.subject.keywordLiderançaspt_BR
dc.locationDistrito Federal (DF)pt_BR
dc.relation.referenceshttps://revista.cgu.gov.br/Revista_da_CGU/article/view/706/402pt_BR
dc.date.started2024-11-27-
dc.subject.vccguASSUNTO::Comunicação Socialpt_BR
Aparece nas coleções:Revista da CGU

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Artigo_Autopercepcao_sobre_corrupcao_pelos_servidores_AGU_CGU_Justica_Federal.pdf747.59 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.