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dc.contributor.advisorPereira, Romilson Rodrigues (orientador)-
dc.contributor.authorArmando, Raul Adriano Vilela-
dc.date.accessioned2018-06-25T18:38:45Z-
dc.date.available2018-06-25T18:38:45Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttps://basedeconhecimento.cgu.gov.br/handle/1/1736-
dc.description.abstractA globalização e a padronização internacional de técnicas de auditoria, as recomendações do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) sobre controles internos, bem como seu cumprimento e sua observância, são praticados e entendidos como modelo e referência no Brasil e na maioria dos países do mundo. O COSO, organização sem fins lucrativos, foca a melhoria dos relatórios financeiros, principalmente pela aplicação da ética e pela garantia da efetividade na aplicação e no cumprimento dos controles internos. Existe consenso de que o gerenciamento de riscos corporativos existe para que toda organização possa gerar valor aos interessados. Todas as instituições deparam com incertezas; o desafio de seus administradores é definir até que ponto aceitá-las e como elas podem prejudicar o intento de conferir valor às interessadas. Incertezas se relacionam a riscos e oportunidades, podendo destruir ou agregar valor. Assim, o gerenciamento de riscos corporativos possibilita a administradores tratar eficazmente incertezas, riscos e oportunidades a elas associadas, para melhorar a capacidade de gerar valor. Este aumenta quando a organização delimita estratégias e metas para atingir o equilíbrio entre previsão de crescimento e riscos a ela associados e explorar seus recursos com eficácia e eficiência na busca dos objetivos da entidade. No Setor Público, especificamente o brasileiro, é ainda mais necessário o controle de processos e atuação dos entes públicos, a fim de garantir deveres constitucionais e bem gerir recursos públicos. Nesse contexto, vários órgãos públicos têm adotado novas formas de controle interno, dentre eles a Secretaria de Controle Interno (Secin) da Câmara dos Deputados. A Secin vem passando por profundo processo de mudanças, com alterações tanto no instrumental e na metodologia, quanto na própria função diante da Câmara. As transformações, em sua essência, se coadunam com o modelo de trabalho do COSO. Para atuar segundo esse novo modelo, é importante que os auditores internos da Secin conheçam os princípios propostos pelo Comitê. Este trabalho intenta oferecer essa visão, isto é, como a Secin tem atuado em conformidade com sua missão e com o instrumental fornecido pelo COSO. Espera-se seja este estudo útil para a execução dos trabalhos de auditoria da Secretaria de Controle Interno.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRaul Adriano Vilela Armandopt_BR
dc.subject.classificationAuditoria Internapt_BR
dc.titleA inter-relação dos trabalhos realizados pela Secretaria de Controle Interno da Câmara dos Deputados com os componentes da metodologia utilizada pelo Committee of Sponsoring Organization (COSO)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseLicenças::Creative commons uso não comercial - não a obras derivadas (CC-by-nc-nd)::Licença que permite que outros façam download das obras licenciadas e as compartilhem, contanto que mencionem o autor, mas sem poder modificar a obra de nenhuma forma, nem a utilizar para fins comerciais.pt_BR
dc.rights.holderRaul Adriano Vilela Armandopt_BR
dc.subject.keywordCâmara dos Deputadospt_BR
dc.subject.keywordSecretaria de Controle Interno (SECIN)pt_BR
dc.subject.keywordCOSOpt_BR
dc.description.physical52 p.pt_BR
dc.locationDistrito Federal (DF)pt_BR
dc.rights.typeDomínio Públicopt_BR
dc.subject.vccguVCCGU::Auditoria e Fiscalizaçãopt_BR
Appears in Collections:Monografias – Auditoria Interna

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