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dc.contributor.authorGomes, Djalma Peçanha-
dc.date.accessioned2017-10-25T15:41:34Z-
dc.date.accessioned2018-06-25T20:33:00Z-
dc.date.accessioned2019-07-29T20:40:25Z-
dc.date.available2017-10-25T15:41:34Z-
dc.date.available2018-06-25T20:33:00Z-
dc.date.available2019-07-29T20:40:25Z-
dc.date.issued2016-12-
dc.identifier.issn2595-668X-
dc.identifier.urihttps://basedeconhecimento.cgu.gov.br/handle/1/827-
dc.descriptionv. 8, n 13, p. 447-472, 2016pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa verificou, no âmbito da cúpula dirigente da Secretaria Federal de Controle Interno (SFC), a preponderância do critério partidário como fator de seleção dos servidores que compõem os cargos de direção do órgão. Para o alcance de tal intento, foi realizada a análise da partidarização da SFC, no período de janeiro de 2003 a setembro de 2016, com o fim de levantar subsídios para fundamentar os resultados encontrados. Em um primeiro momento, foi realizada uma revisão bibliográfica dos temas relativos ao presente estudo, além de levantamento de dados dos servidores que ocuparam os cargos em comissão (DAS 5 e DAS 6), por intermédio de pesquisa na rede mundial de computadores, Lei de Acesso à Informação, Portal da Transparência do Governo Federal e requisição de informações aos órgãos pertinentes. De posse dessas informações, foi realizada a montagem do perfil da atual cúpula dirigente da SFC e a aplicação do Índice de Partidarização Ministerial (IPM), desenvolvido pelos professores da Universidade de Brasília (UnB), André Borges e Denilson Coêlho, para a verificação do grau de partidarização da unidade. Como resultado, verificou-se que a partidarização da SFC, ao longo do último decênio, é muito baixa, tendente a zero; conclusão essa que corrobora a classificação do órgão como organismo técnico, dada por Cecília Olivieri em trabalho de sua autoria e que revela que a filiação partidária não é uma qualificação decisiva na escolha dos dirigentes da SFC. Por outro lado, como corolário do estudo realizado, o preenchimento dos cargos de direção da SFC, nos últimos treze anos, apenas por servidores de carreira do órgão revela que a instituição não é aberta para funcionários externos ao seu quadro de pessoal (os chamados outsiders). Tal situação fática abre possibilidade de execução de futuros estudos empíricos para a determinação de seus efeitos, positivos ou negativos, para a entidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista da CGUpt_BR
dc.subjectControle internopt_BR
dc.subjectPartidarizaçãopt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectBurocraciapt_BR
dc.subject.classificationCombate à Corrupçãopt_BR
dc.titleA importância do critério partidário como parâmetro de seleção dos dirigentes da Secretaria Federal de Controle Internopt_BR
dc.title.alternativeThe importance of discretion partisan as selection benchmark of officers of the Federal Secretariat for Internal Controlpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
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dc.rights.holderRevista da CGUpt_BR
dc.subject.keywordControle internopt_BR
dc.subject.keywordPartidarizaçãopt_BR
dc.subject.keywordPolíticapt_BR
dc.subject.keywordBurocraciapt_BR
dc.description.physicalv. 8, n 13, p. 447-472, 2016pt_BR
dc.locationDistrito Federal (DF)-
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