Search


Current filters:


Start a new search
Add filters:

Use filters to refine the search results.


Results 1-10 of 16 (Search time: 0.002 seconds).
Item hits:
Issue DateTitle???itemlist.dc.description.abstract???
3-Nov-2017Los mecanismos de prevencion y combate a la corrupcion del Ministerio de la Transparencia y Controladoría General de la Unión de BrasilPalestra realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, no seminário "Os mecanismos de prevenção e combate à corrupção do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União no Brasil", promovido pela Faculdade de Direito da Universidade de Salamanca (Usal), na Espanha.
28-Nov-2017Principais ações da CGU no biênio 2017/2018Apresentação realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, em Audiência Pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle – CFFC da Câmara dos Deputados. Na oportunidade, o ministro falou sobre as principais ações da CGU no Biênio 2017/2018.
7-Dec-2017Dia internacional contra a corrupção [2017]Apresentação realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, em 7 de dezembro de 2017, no evento especial em homenagem ao dia internacional contra a corrupção. O ministro destacou o esforço conjunto dos órgãos de defesa e da sociedade em prol do Estado brasileiro.
26-Oct-2017O papel da CGU na indução de uma cultura de complianceApresentação realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Na ocasião, o ministro falou sobre o papel da CGU na indução de uma cultura de compliance.
9-Oct-2017Acordos de leniência: 3º encontro ética, corrupção e gestão de empresasPalestra realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, no III Congresso Ética, Corrupção e Gestão de Empresas, evento promovido pela Associação dos Juízes Federais de São Paulo e Mato Grosso do Sul - AJUFESP. Na oportunidade, o ministro falou sobre Acordos de Leniência. Segundo o ministro, uma das coisas básicas para qualquer mecanismo de combate à corrupção é a atuação conjunta dos órgãos de defesa do Estado.
5-Sep-2017Implementação do Programa de Integridade da CGUApresentação do projeto de implementação do Programa de Integridade da CGU, realizada pela Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, na "Reunião do Comitê Gerencial e da Comissão de Ética da CGU". Aborda: 1) apresentação das etapas do projeto até a implementação do Plano de Integridade; 2) apresentação da planilha consolidada dos riscos de integridade identificados pelas áreas da CGU; 3) informações gerenciais que subsidiarão a definição de áreas/processos a serem considerados na realização de oficinas para a aplicação da metodologia piloto de gestão de riscos da CGU; 4) proposta de questionário para avaliação da integridade da CGU e sensibilização das instâncias de integridade do Órgão; 5) indicação de representantes que comporão as oficinas piloto; 6) proposta de plano de comunicação para maior envolvimento dos servidores da CGU no Programa; 7) proposta de atualização da página do Programa de Integridade na intranet; e 8) outras questões levantadas pelos órgãos colegiados.
6-Dec-2017Empresa Pró Ética 2017Apresentação realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, na 4ª Conferência Lei Empresa Limpa, em Brasília. O evento foi promovido pela CGU em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Nessa edição, o foco dos debates foi no combate ao suborno transnacional e na ampliação da transparência na relação público-privada. Os painéis abordaram a implementação de programas de integridade, que atendam à legislação nacional e estrangeira; processos de responsabilização em múltiplas jurisdições; doação de brindes e presentes; regulamentação para as atividades de defesa de interesses; entre outros temas.
29-Sep-2017[Apresentação] Indicadores de absenteísmo e rotatividade na CGU: uma perspectiva de avaliação da gestão de pessoasApresentação realizada no âmbito do Ciclo de Palestras da CGU, trazendo o resultado do trabalho de monografia apresentado pelo autor à Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), como requisito para obtenção do título de Especialista em Gestão de Pessoas no Setor Público. Após apresentar o referencial teórico sobre os temas de absenteísmo e rotatividade na literatura, são apresentados os dados levantados entre 2009 e 2012 na CGU. Em seguida, o autor apresenta e analisa os dados sobre absenteísmo e rotatividade na CGU, concluindo com recomendações e sugere a utilização destes indicadores na Administração Pública brasileira.
Nov-2017Avaliação de economicidade da política pública de assistência farmacêutica básica: uma comparação dos custos dos medicamentos em Alagoas do Programa de Assistência Farmacêutica Básica e do Programa Farmácia Popular do Brasil [Apresentação]Apresentação realizada no âmbito do Ciclo de Palestras da CGU, trazendo o resultado da dissertação apresentada como requisito para obtenção do grau de Mestre em Administração pela Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia. Esta pesquisa tem por objetivo comparar e avaliar, do ponto de vista do governo federal, se, considerando seus gastos operacionais e estrutura, o Programa de Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica – PFB, executado pelas prefeituras municipais de Alagoas, se mostra ou não mais econômico que a distribuição de medicamentos pelo Programa Farmácia Popular do Brasil - PFPB, executado pela sua Rede Própria (RP), atualmente em fase de extinção) e farmácias privadas (Aqui Tem Farmácia Popular – ATFP). A pesquisa, com enfoque quantitativo, contemplou pesquisa exploratória, análise documental e utilização de questionários para coleta de dados, e análise das informações obtidas. Apesar da inflação, o repasse federal para funcionamento do PFB, bem como para a RP, sofre com a ausência de reajustes periódicos, representando um encargo maior a cada ano para os municípios. Em paralelo, os valores de referência do ATFP têm diminuído ao longo dos anos, reduzindo os custos unitários desta modalidade ao governo, ao passo que aumenta a sua demanda de medicamentos e seu orçamento. O estudo identificou que 20 medicamentos possuem custo total maior e 11 possuem custo total menor no PFB do que o ATFP, com valores 234% maiores, em média, no PFB. Comparando-se os três programas (PFB, RP e ATFP), 4 possuem custo menor no PFB, 5 possuem custo menor na RP, e 5 possuem custo menor no ATFP da rede privada. Considerando os quantitativos dispensados pela rede privada do ATFP em Alagoas, os medicamentos Losartana Potássica e Insulina NPH correspondem a cerca de 67% das despesas do ATFP, possuindo custos maiores nesta modalidade do que nas demais (PFB e RP). Ao se considerar todos os medicamentos comparados, a RP se mostra mais vantajosa, seguida do PFB. Ao se excluir o medicamento Losartana Potássica, a RP ainda se mostra mais vantajosa, mas com pouca diferença em relação ao ATFP, e o PFB se mostra o menos vantajoso em Alagoas. No entanto, a comparação dos valores da RP não contempla os custos logísticos de entrega às suas unidades, sendo, portanto, limitada neste sentido. O estudo concluiu que o ATFP tem se mostrado válido e benéfico à população, e se mostra vantajoso em relação à aquisição de medicamentos pelos municípios alagoanos e à RP do PFPB, com potencial para a ampliação do seu ainda enxuto rol de medicamentos, considerando: o horário ampliado das farmácias privadas do ATFP; que as farmácias básicas do PFB e a RP do PFPB funcionam somente em horário comercial; a baixa disponibilidade de farmacêuticos na rede pública; a consolidação do ATFP e a ampliação tanto do seu rol de medicamentos quanto do acesso à população aos medicamentos básicos e da atenção farmacêutica; e o número ínfimo de unidades da RP do PFPB. O estudo sugere que os gestores públicos devem rever os valores de alguns medicamentos do ATFP com vistas à sua redução, além de buscar a interligação entre os programas, melhorando o atendimento à população e a utilização dos recursos públicos.
Nov-2017Avaliação dos sistemas de controle interno dos municípios do Estado de Alagoas: aplicação da metodologia do COSO 2013 [Apresentação]Apresentação realizada no âmbito do Ciclo de Palestras da CGU, trazendo o resultado da dissertação apresentada ao Núcleo de Pós-Graduação em Administração da UFBA como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Administração. Esta pesquisa tem como objetivo apresentar o diagnóstico do nível de maturidade dos Sistemas de Controle Interno de 34 municípios do Estado de Alagoas, em nível entidade, com base na metodologia delineada no modelo de referência que corresponde aos componentes de controle interno do framework COSO 2013: Ambiente de Controle; Avaliação de Riscos; Atividades de Controle; Informação e Comunicação; e Atividades de Monitoramento. Para isso, os municípios foram avaliados por meio da aplicação do Questionário de Avaliação de Controles Internos (QACI) e do Questionário de Diagnóstico da Unidade de Controle Interno (QDUCI), respondidos pela alta gestão (membros integrantes do primeiro escalão da prefeitura) e pelos Controladores Gerais, bem como pela análise documental, por meio de entrevistas e consultas realizadas na rede mundial de computadores. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, com abordagem qualitativa, desenvolvida na forma de estudo de caso. Os resultados da pesquisa revelam que os Sistemas de Controle Interno possuem, como média geral de nível de maturidade , 25,80%, o que os coloca no nível básico (20,1 - 40%) e que as Controladorias Gerais dos Municípios não dispõem de Capacidade Institucional para desenvolver as funções típicas de uma Controladoria no setor público. Portanto, conclui-se que os Sistemas de Controle Interno existentes apresentam um nível de maturidade básico, com várias fragilidades nos componentes do controle interno, somadas à falta de capacidade das Controladorias que não atuam como protagonistas no processo de melhoria dos Sistemas de Controle Interno, fato esse que contribui sobremaneira para aumentar o risco nos processos de trabalhos relativos à gestão dos bens patrimoniais, dos recursos transferidos pela União e de seus recursos próprios, o que gera a necessidade de instrumentos (produtos) que os orientem na melhoria de sua atuação, os quais são propostos neste trabalho, de forma a contribuir para que a gestão municipal consiga ofertar melhores produtos e serviços aos seus cidadãos.