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3-Nov-2017Los mecanismos de prevencion y combate a la corrupcion del Ministerio de la Transparencia y Controladoría General de la Unión de BrasilPalestra realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, no seminário "Os mecanismos de prevenção e combate à corrupção do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União no Brasil", promovido pela Faculdade de Direito da Universidade de Salamanca (Usal), na Espanha.
7-Dec-2017Dia internacional contra a corrupção [2017]Apresentação realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, em 7 de dezembro de 2017, no evento especial em homenagem ao dia internacional contra a corrupção. O ministro destacou o esforço conjunto dos órgãos de defesa e da sociedade em prol do Estado brasileiro.
26-Oct-2017O papel da CGU na indução de uma cultura de complianceApresentação realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Na ocasião, o ministro falou sobre o papel da CGU na indução de uma cultura de compliance.
9-Oct-2017Acordos de leniência: 3º encontro ética, corrupção e gestão de empresasPalestra realizada pelo ministro desta Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, no III Congresso Ética, Corrupção e Gestão de Empresas, evento promovido pela Associação dos Juízes Federais de São Paulo e Mato Grosso do Sul - AJUFESP. Na oportunidade, o ministro falou sobre Acordos de Leniência. Segundo o ministro, uma das coisas básicas para qualquer mecanismo de combate à corrupção é a atuação conjunta dos órgãos de defesa do Estado.
5-Sep-2017Implementação do Programa de Integridade da CGUApresentação do projeto de implementação do Programa de Integridade da CGU, realizada pela Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, na "Reunião do Comitê Gerencial e da Comissão de Ética da CGU". Aborda: 1) apresentação das etapas do projeto até a implementação do Plano de Integridade; 2) apresentação da planilha consolidada dos riscos de integridade identificados pelas áreas da CGU; 3) informações gerenciais que subsidiarão a definição de áreas/processos a serem considerados na realização de oficinas para a aplicação da metodologia piloto de gestão de riscos da CGU; 4) proposta de questionário para avaliação da integridade da CGU e sensibilização das instâncias de integridade do Órgão; 5) indicação de representantes que comporão as oficinas piloto; 6) proposta de plano de comunicação para maior envolvimento dos servidores da CGU no Programa; 7) proposta de atualização da página do Programa de Integridade na intranet; e 8) outras questões levantadas pelos órgãos colegiados.
2017Contribuições ao ecossistema de dados abertos do governo federal com enfoque em tecnologias cívicas [Vídeo]Apresentação da dissertação de mestrado, intitulada "Contribuições ao Ecossistema de Dados Abertos do Governo Federal com enfoque em Tecnologias Cívicas", defendida na Universidade Católica de Brasília.
31-Mar-2017Institutionalising Anti-Corruption in Brazil: the path of the Controladoria-Geral da União (CGU) [Apresentação]Apresentação da tese de Doutorado em Ciência Política (PhD in Politics), intitulada "Institutionalising Anti-Corruption in Brazil: the path of the Controladoria-Geral da União (CGU)", defendida pelo autor na University of Sheffield, no Reino Unido. A pesquisa aborda a trajetória institucional da Controladoria-Geral da União (CGU), agência anticorrupção do Poder Executivo Federal brasileiro, desde a sua criação em 2001 até o primeiro governo Dilma Roussef. A tese examina a origem e o processo de mudança gradual pelo qual passou a CGU em busca da sua institucionalização. A abordagem teórica central da pesquisa é o institucionalismo histórico, considerando que uma instituição é o resultado concreto de um legado/processo histórico. O objetivo da pesquisa foi explicar o caminho percorrido pela CGU desde a sua origem até o seu estabelecimento como o principal instrumento da política anticorrupção do Brasil. Para tanto, duas questões de pesquisa foram desenvolvidas e respondidas: "Por que e em que contexto esse particular arranjo institucional emergiu?" e "Como essa instituição tem persistido ao longo do tempo?". O interesse não foi apenas demonstrar o que tem sido objeto de mudança, mas também “como”, “quando” e “por que” essas mudanças ocorreram. A pesquisa conclui que mudança contínua e inovação são cruciais para uma agência anticorrupção persistir e para uma política anticorrupção ter sucesso.
6-Oct-2017Palestra 1 "Transparência e prevenção da corrupção: desenho institucional e atores: um estudo comparado Brasil / Chile"; Palestra 2 "Indicadores de absenteísmo e rotatividade na CGU: uma perspectiva de avaliação da gestão de pessoas" [Convite]Convite das palestras ministradas pelo servidor César Fonseca Ramalho, intituladas "Transparência e prevenção da corrupção: desenho institucional e atores: um estudo comparado Brasil / Chile" e "Indicadores de absenteísmo e rotatividade na CGU: uma perspectiva de avaliação da gestão de pessoas", apresentadas em 06/10/2017, no Auditório do Edifício-Sede da CGU, como parte da programação do Ciclo de Palestras de 2017.
31-Mar-2017Institutionalising Anti-Corruption in Brazil: the path of the Controladoria-Geral da União (CGU) [Convite]Convite de divulgação da palestra do servidor Romualdo Anselmo dos Santos, intitulada "Institutionalising Anti-Corruption in Brazil: the path of the Controladoria-Geral da União (CGU)", apresentada em 31/03/2017, como parte da programação do Ciclo de Palestras de 2017.
6-Oct-2017Transparência e prevenção da corrupção: desenho institucional e atores: um estudo comparado Brasil / Chile [Vídeo]Apresentação realizada no âmbito do Ciclo de Palestras da CGU, trazendo o resultado da dissertação de mestrado do autor. Segundo o estudo, no começo da década de 1990, o mundo passou a dar importância cada vez maior para mecanismos de Prevenção à Corrupção e Transparência. Muitos países assinaram as 3 convenções internacionais anticorrupção: 1) Em 1996, com a Organização dos Estados Americanos; 2) Em 1997, com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e 3) Em 2003, com Organização das Nações Unidas. Entre os países signatários estavam o Brasil e o Chile que, apesar de suas diferenças geográficas, populacionais, econômicas e culturais, desenvolveram soluções semelhantes. Esta pesquisa, de cunho histórico, visou explorar, utilizando como método, estudo de caso comparativo, a difusão isomórfica de mecanismos de Transparência e prevenção à corrupção nos dois países, em termos institucionais. Por meio de entrevistas e pesquisa documental, verificou-se que, a partir do momento crítico que deflagrou as convenções internacionais contra a corrupção, ocorreram mecanismos isomórficos, para efetivar uma série de mudanças institucionais no Brasil e no Chile.