dc.contributor.author |
Bona, Rodrigo de |
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dc.date.accessioned |
2022-01-20T14:30:50Z |
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dc.date.available |
2022-01-20T14:30:50Z |
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dc.date.issued |
2020-12-09 |
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dc.identifier.issn |
1984-3925 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://basedeconhecimento.cgu.gov.br/handle/1/13773 |
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dc.description.abstract |
Objetivo: analisar como normas e políticas de integridade pública e anticorrupção (PIPACs) estão relacionadas aos principais papeis das controladorias-gerais de estados e capitais brasileiras no ciclo interno anticorrupção.
Metodologia: utiliza-se análise de conteúdo e estatística descritiva para uma pesquisa qualitativa em uma amostra de 53 governos, com dados coletados em documentos e websites oficiais.
Resultados: existe controladoría em 84,9% (45) dos governos, mas a maioria não tem política de integridade (71,7%) nem anticorrupção (83%). Onde essas políticas existem, as controladorias têm papel central, seguindo o modelo federal que integra o ciclo interno anticorrupção, o que evidencia processos de isomorfismo institucional.
Originalidade/relevância: existem alguns estudos sobre o processo de isomorfismo nas controladorias subnacionais, mas praticamente não há pesquisas sobre a existência de políticas de integridade pública em governos locais do Brasil, tampouco sobre o papel das instituições locais nessas políticas, já que poucos as possuem.
Contribuições teóricas/metodológicas: na perspectiva neoinstitucional, o artigo investiga como o isomorfismo do ‘modelo federal’ está associado à existência de instrumentos anticorrupção em nível organizacional. Isso pode contribuir para uma melhor comprensão sobre o que representam as instituições para o policy process de uma PIPAC nos governos brasileiros.
Contribuições sociais/para a gestão: o estudo evidencia que os governos subnacionais brasileiros não seguem as recomendações internacionais sobre integridade. A coordenação de funções anticorrupção em uma agência interna eficaz, com autonomia e capacidade, pode contribuir para a eficácia de uma PIPAC e facilitar sua institucionalização. |
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dc.source |
Revista Contabilidade, Gestão e Governança |
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dc.subject.classification |
Prevenção da Corrupção, Integridade e Transparência Pública |
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dc.title |
Políticas de Integridade e Anticorrupção no Brasil: o Papel da Controladoria-Geral em Estados e Capitais |
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dc.type |
Artigo |
pt_BR |
dc.rights.license |
Licenças::Domínio Público::Condição jurídica para as obras que não possuem o elemento do direito real ou de propriedade que tem o direito autoral, não havendo restrições de uso por qualquer um que queira utilizá-la, desde que estejam em conformidade com o artigo 45 da Lei nº 9.610/1998. |
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dc.rights.holder |
Rodrigo de Bona |
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dc.description.additionalinformation |
O artigo, em anexo, está disponível apenas no idioma espanhol. O conteúdo, as fontes de embasamento do artigo, assim como a metodologia aplicada são de inteira responsabilidade do autor |
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dc.subject.areas |
UNIDADE::SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS::Regional Santa Catarina |
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dc.subject.keyword |
Integridade Pública |
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dc.subject.keyword |
Sistema de Integridade Local |
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dc.subject.keyword |
Corrupção |
pt_BR |
dc.subject.keyword |
Isomorfismo |
pt_BR |
dc.subject.keyword |
Novo Institucionalismo |
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dc.location |
Distrito Federal (DF) |
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dc.relation.references |
https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/2551 |
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dc.date.started |
2021-12-30 |
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dc.subject.vccgu |
ASSUNTO::Prevenção da Corrupção, Integridade e Transparência Pública::Integridade |
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