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dc.contributor.advisorLima, Dagomar Henriques (orientador)-
dc.contributor.authorSilva Filho, Gilson-
dc.date.accessioned2018-06-25T15:32:59Z-
dc.date.available2018-06-25T15:32:59Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttps://basedeconhecimento.cgu.gov.br/handle/1/1720-
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo analisar as possibilidades de aplicação da auditoria operacional na Câmara dos Deputados. Não obstante ser competência da Secretaria de Controle Interno (SECIN) a avaliação do cumprimento das metas orçamentárias e dos resultados alcançados por essa Casa legislativa, com enfoque na economicidade, eficiência e eficácia da gestão dos recursos públicos, constata-se que lhe faltam ferramentas para essa avaliação. Este trabalho caracteriza o ambiente de controle no qual se insere a SECIN, e revisa conceitos, dimensões e etapas da auditoria operacional, avaliando suas aplicações nas atividades de controle a serem realizadas na Câmara dos Deputados. No ambiente de controle, com o advento do processo de transição da administração burocrática para a administração gerencial, os órgãos de controle interno e externo ampliaram o escopo de atuação para, além da análise da conformidade/legalidade, avaliar os resultados obtidos pelo gestor público. Nesse contexto, a SECIN é o órgão de controle interno da Câmara dos Deputados que tem competência para realizar tanto a auditoria de conformidade quanto a auditoria operacional, de maneira que ambas se complementem no intuito de fiscalizar a regular aplicação dos recursos públicos geridos pelos administradores daquela Casa. Em adição, dos dezesseis objetivos estratégicos definidos pela SECIN para o quadriênio 2008-2011, cinco referem-se ao aprimoramento das atividades de controle. Para o exercício da auditoria operacional é necessário o desenvolvimento de conceitos e ferramentas que instrumentalizem a realização do controle. Nesse sentido, após a revisão da literatura sobre auditoria operacional, foi proposto um conceito para a atividade de controle a ser utilizado pela SECIN. Nessa linha, concluiu-se serem aplicáveis as etapas do ciclo de auditoria, assim como os procedimentos e técnicas adotados nessa modalidade de controle. Foi proposto um roteiro de auditoria operacional para a SECIN, com os passos a serem percorridos nas etapas de seleção, planejamento, execução, elaboração de relatório e acompanhamento das recomendações, bem como os principais conceitos técnicos relacionados. O roteiro proposto pretende orientar a realização das auditorias operacionais, de modo que alcancem, com razoável segurança, os objetivos pretendidos, com qualidade e conformidade às normas previamente estabelecidas pela SECIN.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherGilson Silva Filhopt_BR
dc.subject.classificationAuditoria Internapt_BR
dc.titleAuditoria operacional: conceitos e aplicação na Câmara dos Deputadospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.licenseLicenças::Creative commons uso não comercial - não a obras derivadas (CC-by-nc-nd)::Licença que permite que outros façam download das obras licenciadas e as compartilhem, contanto que mencionem o autor, mas sem poder modificar a obra de nenhuma forma, nem a utilizar para fins comerciais.pt_BR
dc.rights.holderGilson Silva Filhopt_BR
dc.subject.keywordAuditoria operacionalpt_BR
dc.subject.keywordControle internopt_BR
dc.subject.keywordSecretaria de Controle Interno (SECIN)pt_BR
dc.subject.keywordCâmara dos Deputadospt_BR
dc.description.physical84 p.pt_BR
dc.locationDistrito Federal (DF)pt_BR
dc.rights.typeDomínio Públicopt_BR
dc.subject.vccguVCCGU::Auditoria e Fiscalizaçãopt_BR
Appears in Collections:Monografias – Auditoria Interna

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